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Simão Sabrosa, embaixador em Portugal da Danone Nations Cup, esteve
desde o início presente no Jamor e foi uma das principais atrações entre
os mais novos. A Record o internacional português falou da experiência…
e muito mais. "Foi um dia bonito, com qualidade e competitividade. É
fantástico ver oito equipas de vários pontos do país a poderem conviver,
em prol de uma presença na final mundial onde irão jogar no Stade de
France e conhecer o Zidane, embaixador mundial. Significa muito para mim
também, dado que sou um apaixonado pela formação", confessou Simão
Sabrosa, de 36 anos, apontando o desenvolvimento dos escalões jovens
lusos.
"Temos o recente exemplo dos sub-17, que se sagraram campeões
europeus. O talento está lá, basta que se deem oportunidades nas
primeiras equipas dos clubes. Não podemos formar jogadores que só se
revelam lá fora", frisou.
Futuro delineado
O extremo passou pela Índia na última época, onde esteve ao serviço
do Northeast United, experiência que considerou "muito positiva". "O
campeonato indiano é bem organizado, isto num país onde o desporto-rei é
o cricket e procura evoluir para algo mais. Essencialmente, querem-se
desenvolver em algo semelhante à MLS. Têm criado escolas de futebol e
melhorado infraestruturas, o único senão por agora talvez seja o formato
do campeonato, que é muito curto. É preciso que jogadores e treinadores
internacionais lhes possam indicar o caminho", afirmou.
Confrontado com o futuro fora dos relvados, o craque mostrou ter tudo pensado. "Passará pela formação, área onde tenho algumas escolas de futebol. Estou também a preparar-me para tirar os cursos de diretor desportivo e treinador, nunca é demais ter conhecimento. Não é um sonho ser treinador, mas não é algo que me retire ‘espaço’ no cérebro", rematou, antes de seguir para os estúdios da Sport TV, onde comenta os jogos da Seleção Nacional.
Confrontado com o futuro fora dos relvados, o craque mostrou ter tudo pensado. "Passará pela formação, área onde tenho algumas escolas de futebol. Estou também a preparar-me para tirar os cursos de diretor desportivo e treinador, nunca é demais ter conhecimento. Não é um sonho ser treinador, mas não é algo que me retire ‘espaço’ no cérebro", rematou, antes de seguir para os estúdios da Sport TV, onde comenta os jogos da Seleção Nacional.
In: Record
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