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| ©Record/João Miguel Rodrigues |
O avançado português Simão Sabrosa admite colocar um ponto final na
carreira de jogador profissional de futebol, caso não surja um projeto
aliciante para regressar aos relvados.
O jogador de 35 anos está fora de competição desde que terminou a ligação contratual ao Espanhol de Barcelona, no final da última temporada, e não foi confrontado com nenhuma oportunidade tentadora desde então.
«É complicado voltar a jogar depois de dez meses sem competir. Não tive propostas aliciantes para sair de Portugal e, por isso, tenho aproveitado este tempo para me posicionar e perceber o que quero para o futuro», reconheceu o antigo internacional português, prosseguindo a explanação.
«Eu não deixei o futebol. O futebol é que me deixou a mim. Não estava preparado. Joguei em equipas importantes, representei o meu país em 85 ocasiões na equipa principal, e em mais de 100 nos escalões de formação. Felizmente tinha a minha vida organizada e preparada. Gostava de ter jogado mais dois anos, estou em condições porque treino todos os dias, mas reconheço que é complicado continuar a competir. Até porque na Europa um jogador com mais de 30 anos já é velho», explanou.
O jogador de 35 anos está fora de competição desde que terminou a ligação contratual ao Espanhol de Barcelona, no final da última temporada, e não foi confrontado com nenhuma oportunidade tentadora desde então.
«É complicado voltar a jogar depois de dez meses sem competir. Não tive propostas aliciantes para sair de Portugal e, por isso, tenho aproveitado este tempo para me posicionar e perceber o que quero para o futuro», reconheceu o antigo internacional português, prosseguindo a explanação.
«Eu não deixei o futebol. O futebol é que me deixou a mim. Não estava preparado. Joguei em equipas importantes, representei o meu país em 85 ocasiões na equipa principal, e em mais de 100 nos escalões de formação. Felizmente tinha a minha vida organizada e preparada. Gostava de ter jogado mais dois anos, estou em condições porque treino todos os dias, mas reconheço que é complicado continuar a competir. Até porque na Europa um jogador com mais de 30 anos já é velho», explanou.
In: Mais Futebol
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